Este conto tem spanking leve, spanking pesado e humilhação.



Ela sempre foi muito arteira. E isso sempre me incomodou. E ela sempre soube disso.

Por muito tempo eu tentei conversar com ela, pedir para ela parar de fazer tanta coisa errada. Ela não tinha necessidade nenhuma. Mas ela não parava. Eu comecei a desconfiar que ela só queria mesmo era me irritar, e com o tempo a desconfiança se tornou certeza.

Um dia eu disse a ela que se ela não parece eu lhe daria umas palmadas.

- Palmadas como? – ela perguntou.
- Eu te deitarei no meu colo e te darei 40 tapas no bumbum.

Ela se assustou e por um tempo deixou de lado suas artes. Mas só por um tempo mesmo, acho que só um mês. Depois voltou a suas artes com intenção evidente de me deixar irritado por farra.

Eu agüentei um tempo sem reclamar, mas ela insistia em testar meus limites. Repeti a advertência então, e ela voltou a ficar um tempo sem aprontar. Mas esse “tempo” foi menor ainda desta vez, só duas semanas, depois das quais ela de novo me aporrinhava. E eu tentei novamente agüentar calado, mas logo ela já passava da conta, então a adverti de novo. Depois houve outra pausa em sua rotina de artes e mal-criações. Uma pausa menor ainda, uma semana. E depois eu agüentei calado suas sapequices até ela passar dos limites, e a adverti, e ela parou por um tempo para voltar a aprontar novamente até eu adverti-la novamente...

A única mudança registrada nesse padrão era que as folgas que ela dava às traquinagens eram cada vez menores. De um mês para duas semanas, depois uma semana, depois 6 dias, 5, 4, 3... Um dia eu a adverti, falei nas 40 palmadas, e ela simplesmente riu na minha cara e eu entendi que não teria nem meia hora de sossego. De fato, no mesmo minuto ela voltava a me irritar, por prazer em me ver irritado e mais nada.

Eu suspirei, olhei para o céu. Depois olhei para ela, e para os olhos dela. E andei calmamente para ela, e quando cheguei perto eu disse:

- Bem, hoje eu te darei as 40 palmadas.

Sua primeira reação, como eu previa, foi rir na minha cara. Mas o riso sumiu quando ela se viu deitada de bruços no meu colo.

- NÃO SE ATRE... AI! PARA! AI! AI! SEU FILH... AI!

E assim eu dei quarenta tapas em seu traseiro. Alias, nos fundilhos de suas calças jeans. Mesmo assim doeu bastante. Suas grandes nádegas rebolavam desordenadamente, enquanto ela sacudia seus braços e esperneava como louca, tentando inutilmente escapar das palmadas.

- PARA! PARA! AI AI AI!

Eu descia a mão forte no meio e na parte inferior da nádega esquerda, depois no meio e na parte inferior da nádega direita, tentando sempre variar. Ela xingava e gritava, mas eu não parava. Mentalmente contava as palmadas, e só parei na quadragésima, como havia há muito tempo prometido.

Quando parei eu disse a ela:

- Bem, agora você sabe que falo sério quando eu digo que posso te dar palmadas.

Ela não respondeu. Preferiu me olhar de lado, emburrada e com os braços cruzados. Eu tentei alisar seus cabelos, ela me repeliu. Eu ri, e a deixei. Ela então me deixou em sossegado por dois ou três meses. Mas logo voltou a aprontar!

Era evidente, nessa altura, que ela tinha prazer em me contrariar e me irritar. Eu tentava me resignar, pensando ainda nas palmadas que tinha lhe dado. Esse pensamento me acalmava, me sossegava, e de certa forma me consolava. Mas ela abusava muito, demais! E então eu voltei a adverti-la:

- Você já sabe o que espera seu traseiro, minha cara, se continuar desse jeito.

E enquanto falava mostrava minha mão quadrada, sustentada por um braço forte.

Mas ela não parou! Mal acabava de falar e ela já aprontava de novo, rindo quando percebia que eu estava realmente irritado. Suspirei, olhei para cima, olhei depois para ela, e avancei até ela. Seu riso safado logo se tornou amarelo, e como ela visse em meus olhos que eu estava determinado tentou correr. Mas eu a alcancei facilmente e a deitei de bruços em meu colo, para mais 40 palmadas sobre sua bunda protegida pela calça jeans, por coincidência a mesma de surra de poucos meses antes.

- PARA! PARA! SEU MALDITO, SEU FILHO DA PUTA! PARA COM ISSO, PARA! AI, AI! PARA!

Seu comportamento mudou pouco, também, exceto por me xingar mais que chorar. Só essa diferença eu notei. Eu também a surrei do mesmo jeito: Uma palmada no meio de uma das nádegas e depois na parte de baixo da mesma nádega. Depois no meio e na parte de baixo da outra nádega. E assim até completar 40 palmadas.

O fim da surra também foi quase a mesma coisa: Eu terminei, ela saltou do meu colo, esfregou o traseiro, olhou para mim emburrada por uns minutos e me deixou. Eu suspirei, pensando comigo mesmo: “bem, agora ela me deixará em paz por uns meses”...

Eu me enganei: A pausa que ela me deu foi de pouco menos de um mês. Suas artes e pirraças voltaram a fazer parte da minha vida, e ela novamente se ria me vendo contrariado e irritado. Eu não percebia ainda o mistério que havia por trás de tal comportamento, e por isso me surpreendia por ela ter superado a surra antes do que eu esperava. Era uma mulher forte, eu tinha que admitir. A solução então foi uma surra, em troca de mais um tempo de alívio. E desta vez as 40 palmadas me deram 3 semanas de sossego, ou um pouco mais que isso.

E depois, duas semanas, e uma semana... Depois, 6 dias, 5, 4...

Um dia eu a deitei no colo e dei as já tradicionais 40 palmadas, esperando por sossego. Mas qual! De tarde ela já me irritava de novo e dei 40 palmadas de novo. Pensei que levando duas surras num dia só ela se acalmaria. Mas me enganei de novo: no dia seguinte lá estava ela a me aporrinhar, rindo de minhas contrariedades.

Então eu decidi fazer uma alteração nas surras. Eu a adverti que ela levaria 40 palmadas, ela riu na minha cara. Então, olhei para cima, suspirei, olhei para ela, e andei até ela. Ela me olhava com um sorriso debochado, e pelo jeito já nada tinha mais medo de apanhar nas nádegas, mas o sorriso sumiu quando eu falei:

- Bem, você vai apanhar sem sua calça jeans. abaixe-a.
- O que?
- Você entendeu direito. Abaixe as calças.
- Não!
- Se você se recusar eu mesmo abaixarei suas calças e aí será pior.

Ela me olhava, incrédula. Mas eu estava falando sério. Fiz menção de desabotoar suas calças, ela então se adiantou, e arriou suas calças. Olhava-me sem graça, com medo e com vergonha. Quando suas calças tinham sido arriadas eu a deitei de bruços no meu colo e comecei a bater em seu traseiro, protegido pelas calcinhas de algodão.

- AAA-AAAIII... AI, AI... NÃO, PAR... AI! AI! PARE! PARE! AI! POR... FAVOR... AI AI AI!

Um tapa no meio da nádega esquerda, depois na parte de baixo da nádega esquerda. Depois no meio da nádega direita, depois na parte de baixo da nádega direita. 40 tapas. 40 palmadas nas nádegas... Tenho que dizer que as palmadas têm um som bem diferente, mais alto e mais agudo, quando são dadas sobre as calcinhas. Dava para ver sua pele se avermelhar por baixo das calcinhas, e na parte de suas nádegas que não estavam protegidas pelo tecido eu vi as marcas de meus dedos. Eram pequenas marcas, é verdade, mas davam uma boa idéia de como seu bumbum estava bem colorido.

Quando a levantei, ela me olhava com um pouco de medo, não tanto emburrada como nas primeiras vezes. E estava envergonhada também. Certamente a dor era grande, e de fato por uns dias ela não pode sentar.

Eu tive então uns meses de sossego, depois dos quais ela voltou a me atormentar com suas artes. E de novo agüentei calado, fingindo ignorar suas provocações. Mas minha paciência, infelizmente, não é infinita. E assim eu um dia me levantei, andei até ela, que me olhava com expressão de desafio, e mandei-a arriar suas calças. Ela obedeceu, e eu a deitei no colo para mais 40 palmadas. Nessa surra ela me xingou mais que na primeira, e esperneou mais também, agindo de modo menos submisso. Quando terminei ela estava me encarando de forma emburrada, como nas primeiras surras sobre as calças, e muito menos envergonhada. Eu então senti que o ciclo recomeçaria.

E de fato ela me deu menos tempo de sossego depois da segunda surra sobre as calcinhas, pouco mais de um mês. E de novo voltou a ser A Insuportável! Eu bem que tentei agüentar quieto, sossegado em meu canto, mas foi impossível, ela fazia TUDO para me irritar! E dei então uma terceira surra, mais 40 palmadas em seu traseiro, protegido pelas calcinhas. Quando terminei, ela de novo me olhava emburrada. E me deu menos tempo ainda de sossego, pouco mais que três semanas. E depois, só duas semanas. Depois, só uma semana. E só 6 dias, 5 dias, etc...

Mesmo assim foi duro de acreditar que ela seria capaz de agüentar duas surras apenas de calcinhas no mesmo dia, 40 palmadas de manhã e 40 palmadas de tarde. Deveria depois ficar uns dias sem sentar, a lamentar a pobre sorte de suas nádegas, mas não: no outro dia estava ela já a me provocar, como se gostasse de andar por aí com o traseiro vermelho!

Bem, esperei uma semana, pois queria que ela se recuperasse bem das 80 palmadas no mesmo dia, e então resolvi variar novamente o castigo. Então, cansado de suas brincadeiras de mal-gosto, eu me levantei, andei até ela, muito calmamente, e mandei ela arriar suas calças. Ela me encarava debochada, rindo do meu esforço para ter um pouco de sossego, mas o sorriso cínico não resistiu à segunda ordem:

- E as calcinhas.
- O que?
- Isso mesmo.
- Não!
- Bem, eu mesmo as abaixarei.
- Não, não precisa. Eu arrio minhas calcinhas...

Ela de fato arriou as calcinhas, que ficaram na altura dos joelhos, e eu lhe dei as 40 palmadas, o castigo habitual daquela moça que não se comportava bem de outra maneira. Primeiro se via as marcas dos meus dedos, depois todo seu traseiro estava avermelhado. O som das palmadas era ainda mais agudo e um pouco mais alto sobre o bumbum pelado que sobre o bumbum protegido pelas calcinhas. Ela já não gritava, não chorava, nem mesmo ousava pedir piedade. Simplesmente gemia baixinho, sem olhar para mim, sem fazer nenhum gesto com os braços ou as pernas. Quando essa primeira surra nas nádegas peladas terminou eu a levantei e ela se afastou de cabeça baixa, sem olhar para mim. Estava envergonhadíssima! Humilhada pela surra em pleno traseiro nu! Admito que tive um pouco de pena dela, mas também senti um grande alívio: teria sossego definitivamente.

Teria! Ah sim, teria!

Qual o que! Ela realmente me deixou em paz depois de uns meses. E voltou às habituais travessuras. Algumas eram até engraçadinhas e eu simplesmente balançaria a cabeça, sorrindo, se fosse só uma vez ou outra. Ou nem notaria. Mas ela era uma peste! Pentelhava, pentelhava, e pentelhava sem nenhuma razão especial. Gostava de me ver irritado, simplesmente. Bem, depois de uns meses, como já falei, eu me levantei de uma cadeira, andei até ela, mandei-a arriar as calças e as calcinhas, e a deitei no meu colo, dando-lhe as 40 palmadas, alternadas, para que as marcas vermelhas dos meus dedos enfeitasse todo seu bumbum.

E ela me xingou. Gritou. Esperneou. Esbracejou. Esmurrou-me. Tentou mesmo me atingir com os calcanhares. Mas eu a segurei bem firme, e só a deixei sair do meu colo quando acabei as 40 palmadas. Emburrada e desafiadora, ela me encarou por um tempo. Depois vestiu as calcinhas e as calças e saiu, pisando fundo e batendo a porta. Eu já sabia o que viria: um ou dois meses de sossego, e outra surra. Depois algumas semanas, e outra surra. Depois alguns dias, e outra surra. E uma surra depois de três dias, outra depois de dois dias, e uma por dia, depois duas por dia! E ela fazia cada escândalo quando eu lhe dava palmadas! Gritava, xingava, mexia os braços, as pernas, tentava escapar, tentava me atingir. E de raiva, depois, se levantava do meu colo chutando cadeiras, quebrando objetos, batendo as portas, me xingando...

Um dia, depois das habituais quarenta palmadas, ela se comportou tão mal que eu a chamei de volta e mandei-a novamente arriar as calças e as calcinhas, para outra surra poucos minutos depois da primeira. Ela estava ainda com a bundinha bem vermelha, e por isso depois da nova surra já não se distinguia sequer as marcas dos meus dedos: ela estava um vermelhão só. Tinha até bolhinhas, e parecia está inchado. Mesmo assim a nova surra não mudou seu comportamento. Alias, piorou: Ela, além de me xingar, pisar fundo, encarar-me desafiando, e quebrar tudo ao alcance, ainda chorava e bem alto, quase estourando meus tímpanos.

Confesso que fiquei um pouco desanimado, pois era evidente que o aumento da dor física durante o castigo não a corrigia. Faltava alguma coisa, que a mantinha comportada depois de uma surra, e que funcionava por um tempo (pelo menos).

Pensando na primeira vez em que a surrei por cima das calças, na primeira surra por cima das calcinhas e na primeira vez na bunda nua, eu descobri: era a vergonha. Quando ela se envergonhava da surra, a surra funcionava. Sem vergonha, não funcionava. Surrá-la, portanto, por mais doloroso que pudesse, não adiantava nada se ela não tinha vergonha. Ela teve vergonha de apanhar no bumbum quando apanhou vestindo calças jeans, depois quando na primeira vez que apanhou de calcinhas, e depois na primeira vez que apanhou na bunda nua.

Foi quando eu tive a idéia da próxima surra. Resolvi deixá-la aprontar por uns dias, pois queria que ela se recuperasse bem. Ela aproveitou bem o tempo me perturbando com uma crueldade rara. Ela me fazia tremer de raiva e uma ou duas vezes eu até tive medo de um enfarte. É claro que ela sabia tudo isso, e como me fazia sofrer. Ela estava determinada a me fazer dar-lhe outra surra. Pensava que eu estava me controlando para nunca mais bater nela, mas se enganava: Eu queria, sim, que ela se recuperasse bem. Eu acompanhava sua recuperação vendo-a se sentar. Nos primeiros dias depois de levar as duas surras, ela não se sentava de jeito nenhum. Depois se sentava de ladinho, fazendo caretas, e usando uma almofada. Uma semana depois, ela já sentava normalmente, mas mesmo assim eu esperei por mais três dias para ter certeza que os efeitos da surra tinham passado.

E então ela lá estava me perturbando. Eu olhei para o céu, contei até 10. Depois olhei para ela, que me encarava debochada. E me levantei da cadeira. E andei até ela. E então falei:

- Entrega-me suas calças.

Ela entranhou, pois esperava que eu a mandasse arriar as calças, simplesmente, mas obedeceu.

- E as calcinhas.

Ela me entregou as calcinhas também.

Eu dobrei as calças, e as deixei em cima da mesa, junto com as calcinhas. Depois voltei para junto dela e disse:

- Agora, vamos sair.

Ela estranhou mais ainda, e acho que começou a imaginar o que eu tinha em mente.

- Sair? Mas... para onde?
- Vamos para o parque da cidade.

Ela ficou branca, pálida como nunca a vi na vida, entendendo o que aconteceria.

- Mas... é de noite, e o parque está fechado.
- Eu subornei um guarda ontem, disse que queria entrar lá com uma mulher e paguei para ele me deixar passar.

Ela, além de pálida, começou a tremer:

- Então dá minha calça!
- Não. Você vai lá nua da cintura para baixo.
- NÃO!
- Sim. Você vai apanhar no parque da cidade hoje.

Ela tremia e gesticulava, toda sem jeito, e pálida como cera.

- Não... por favor...
- Vamos!

Ela não teve alternativa senão me acompanhar. Pediu-me para descer pela escada, mas eu insisti em usar o elevador. Ela tinha medo de cruzar com outra pessoa no caminho, e essa outra pessoa ver ela com a bunda de fora, indo para o parque apanhar, mas eu não queria alívio para a vergonha que ela tinha. Então entramos no elevador, e ela escondeu a cabeça com um braço, encostando o rosto na parede do elevador. Com o outro braço ela procurava tampar a bunda, mas seu traseiro era muito grande e não deu para cobri-lo totalmente.

Paramos no térreo. Ela estranhou porque não descemos na garagem, e eu disse:

- Hoje eu resolvi estacionar o carro na rua.

Ela, totalmente envergonhada, me acompanhou para fora do prédio. A rua estava deserta, mas mesmo assim ela estava pálida e tremia. Escondia a cabeça entre os braços, e sua grande bunda ficou totalmente exposta ao vento. Acho que ela chorava baixinho de tanta vergonha, mas me seguiu fielmente até o carro, no fim da rua.

Quando entramos no carro eu fui para o parque pelo caminho mais longo. Ela ficou calada e sem jeito durante todo caminho, mas pela cara dela estava o tempo todo pensando se alguém a tinha visto com a bunda de fora na rua ou no carro, embora fosse difícil perceber pelo carro. De propósito, eu procurava sempre ficar perto dos ônibus, e quando eu fazia isso ela esticava a camisa para baixo, toda envergonhada.

Quando chegamos ao parque eu estacionei o carro longe do banco onde daria surra, para que ela andasse muito até lá. Desci, e abri a porta para ela descer. Ela desceu muito sem jeito, com uma cara que quase me deu pena. Eu andei bem devagar, e ela, que não sabia para onde deveria ir, teve que acompanhar meu ritmo. Ela estava tão envergonhada que se esqueceu de esconder seu traseiro e me acompanhava roendo as unhas e fazendo caretas de tanta vergonha.

- Aí, e se alguém nos ver? – ela me perguntou, quase chorando.
- Esse alguém saberá que você apanha na bunda. – respondi, com calma.

Chegamos enfim ao banco, e me sentei. Quando a deitei de bruços no meu colo ela deixou escapar um suspiro de alívio, como se dissesse: “Finalmente!” Eu dei então as 40 palmadas.

Eu batia, como sempre, no meio da nádega esquerda, depois na parte de baixo da nádega esquerda. Depois no meio da nádega direita, depois na parte de baixo da nádega direita. Entre uma palmada e outra, no entanto, eu dava um bom intervalo. Eu olhava suas nádegas à luz da lua cheia, e elas realmente ficavam bem vermelhas com meus tapas. Ela, pela primeira vez, apanhou em completo silêncio, pois tinha medo de atrair a atenção de alguém com seus choros e gemidos. Um medo bobo, pois o barulho das palmadas bastava para chamar a atenção de outra pessoa, se houvesse.

Esses intervalos maiores tinham ainda a vantagem de me permitirem bater em seu traseiro com mais força do que nas outras vezes, já que eu tinha mais condições para me concentrar no impacto. Eu pude admirar com calma suas grandes nádegas ficarem rosas e depois vermelhas. Eu pude admirar com calma o belo desenho que meus dedos deixavam em seu traseiro. Ela tampouco tentava se proteger, por dois motivos: Escondia a cabeça com as mãos e queria que a surra acabasse logo. As 40 palmadas duraram cerca de 15 minutos.

Quando acabei eu a levantei do meu colo e depois me levantei. E comecei a andar, com ela ao meu lado, mas não fui na direção do carro.

- Para onde vamos? – Ela me perguntou, com a voz baixinha...
- A noite está muito bonita... vamos passear mais um pouco. Eu não tenho pressa.

Coitada! Ela não ousou me responder. Sua única alternativa foi esconder a cara com uma mão e a bunda com outra. Parei perto de um post para admirar o vermelho de suas nádegas. Uma mão nunca conseguiria esconder seu belo e enorme traseiro, e qualquer um poderia ver que aquelas nádegas tinham acabado de ser surradas.

E andamos pelo parque todo antes de chegar ao carro. Olhei para a Lua, estava grande e bonita. Olhei para as nuvens, tentando adivinhar imagens nas nuvens. Olhei para as estrelas, e percebi as constelações de sagitário, de capricórnio, de leão, de touro... A ursa maior, a ursa menor... O cruzeiro do sul, etc.

Pensei também em ver as árvores de perto, pois elas eram muito bonitas e de variadas espécies, mas me lembrei que ela poderia tentar usar as arvores para esconder o traseiro castigado, e isso eu não queria. Ela deveria passear pelo parque com o traseiro exposto, para sentir toda vergonha possível.

Olhei as luzes da cidade em cima de um morrinho, a paisagem era muito bonita. admirei um córrego, um laguinho, e dei um pouco de farelo para os peixes. A noite estava fria, e acho que o vento frio aliviava as dores do bumbum dela. Mas ela não parecia ter uma cara aliviada, pelo contrário, quanto mais eu demorava mais aflita e ansiosa ela ficava, com medo que aparecesse alguém. Mas eu não me apressava, pois estava gostando do passeio, e de ouvi-la falar baixinho de vez em quando: “que vergonha, meu Deus, que vergonha!”

Bem, o passeio tinha que acabar uma hora, e chegamos ao carro. Entramos, e ela gemeu um pouco de dor quando se sentou. Mas fora isso estava visivelmente aliviada: até chegarmos ao prédio, pelo menos, ninguém poderia ver que ela tinha apanhado.

Eu estacionei o carro fora do prédio de novo, para que andássemos um pouco entre as casas da nossa rua. Ela começou a tremer quando estacionei, mas não ousou falar nada. Andamos pela rua, portanto, até o prédio, e eu não estava muito disposto a apressar o passo. Ela andava ao meu lado, de cabeça baixa, humilhada. Um braço cobria o rosto, a mão do outro braço tampava a bunda.

Percebi um barulho de festa em uma das casas e andei até lá. Quando ela percebeu começou a soluçar de vergonha. Havia gente acordada na casa, mas estavam todos bêbados e não nos perceberam. Ela não soube disso, pois não ousou levantar a cabeça.

Quando entramos no prédio fomos para o elevador. Ela entrou e logo escondeu a cabeça na parede do elevador, tampando o traseiro com as duas mãos. Mesmo assim era visível que tinha apanhado. Paramos no segundo andar e ela tremeu-se toda, dos pés a cabeça, e deixou escapar um “Oh não!”, da mais pura vergonha. Mas não entrou ninguém. Eu que tinha apertado o botão do segundo andar, apenas para me divertir com a reação dela.

Depois entramos no meu apartamento. Ela deu um suspiro de alívio: afinal tinha acabado! Quando alguém batera à porta. Ela estremeceu, pois ainda estava com a bunda de fora, mostrando que tinha levado uma boa surra.

- É a empregada – eu disse – ela parece que veio mais cedo hoje... Eu vou abrir  a porta...
- NÃO! POR FAVOR!
-... mas primeiro vou te dar suas calças e calcinha.

A empregada bateu novamente na porta, e pedi para a empregada esperar um pouco, enquanto ela, com a bunda toda vermelha de fora no meio da sala, esperava humilhada que eu lhe devolvesse as roupas. Eu olhei para ela antes de pegar suas roupas e admirei seu traseiro colorido e ardido. Estava muito bonito.

Eu lhe devolvi as roupas. Ela tentou vesti-las rapidamente, mas demorou porque estava se atrapalhava toda na pressa e com a falta de jeito – de tanta vergonha. Eu esperei e abri a porta para a empregada entrar quando ela se vestiu. A empregada entrou e ela saiu rapidamente, o que provocou certo estranhamento da empregada. Ninguém a viu com a bunda castigada, mas acho que ela está até hoje pensando se alguém a viu ou não, em tão embaraçosa situação...

Isso aconteceu há muitos meses. Ela ainda não me deu motivos para outra surra. É o período mais logo sem palmadas que vivemos. Pelo jeito a vergonha resolveu... Mas eu não canto vitória, pelo contrário: Outro dia uma cigana velha e sabida adivinhou que eu tinha dado um castigo muito cruel numa moça que merecera. E adivinhou também que essa moça aprontará novamente e eu a castigarei novamente...

A cigana disse também que eu e ela ainda seremos muitos felizes. Bem, veremos
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