by zefir

 

Há algum tempo atrás eu vivi um dilema muito angustiante. Como responsável pela informática da filial do Nordeste da firma onde trabalho, quando fui consultado pela matriz, fui favorável a que os funcionários tivessem acesso à internet de seus próprios terminais. E mais, que esse acesso não fosse censurado. Sempre achei que devíamos dar um voto de confiança aos funcionários e que, qualquer abuso, seria percebido através do rendimento de cada um. Tudo vinha bem quando fui informado que algumas informações sigilosas da empresa estavam vazando e que, muito provavelmente, eram através desse acesso livre dos funcionários à internet. Nunca fui favorável a qualquer tipo de censura mas agora estava me vendo num beco sem saída. Por mais que eu dissesse a mim mesmo que a culpa era dos próprios funcionários, que não deram valor a liberdade que lhes foi dada, sabia que somente um estava fazendo mal uso e que todos acabariam pagando.

Sem alternativa comecei a monitorar o acesso de cada um tanto nos programas de e-mail como nos de navegação. Todos os arquivos anexados nas mensagens de cada um dos funcionários, dos mais até os menos graduados, eram rastreados e analisados. Todos os sites visitados, arquivos baixados e horários. Em uma semana já tinha um relatório de cada um dos funcionários, sabia seus sites preferidos, conhecia seus catálogos de endereços, quais grupos de notícias gostavam, o horário que acessavam a internet e até algumas senhas para sites pagos.

Uma funcionária em especial, a Joana, me chamou a atenção. Ela era discreta, muito eficiente, desde que foi contratada já havia sido promovida umas duas vezes e todos achavam que ela ainda teria um cargo de chefia dentro da firma. Era firme sem ser autoritária, era solicita sem ser pegajosa e sempre dividia com o grupo de seu departamento as suas conquistas pessoais. Além de tudo era muito bonita e simpática. Era verdade que ninguém a conhecia muito fora do trabalho mas não havia nada que fizesse alguém supor que ela fosse diferente do que era aqui. Mas uma coisa me intrigou e me fez começar a olha-la com outros olhos: na sua lista de sites visitados, a maioria era de sites de mulheres apanhando de homens, deitadas em seus joelhos, de calças arriadas e com as bundas bem vermelhas.

Apesar desse 'incidente', a monitorização do pessoal não estava levando a lugar nenhum e eu solicitei a matriz para parar. Como nenhuma das providências tomadas pela firma estavam dando resultado e, principalmente esta, estava tomando muito tempo e dinheiro, resolveram parar mas a custa de cortar o acesso. Fui contra e depois de muita discussão assumi manter o controle pessoal e gratuitamente, nas minhas horas de folga, desde que não houvesse o corte. Assumi esta posição porque sempre fui assim mas devo dizer que pensar na Joana e na sua tara ajudou um pouco.

Tudo ia correndo tranqüilamente, nenhuma falha na segurança, pelo menos na informática, e eu continuando a monitorar a Joana. Comecei a desenvolver uma intimidade com ela, mesmo sem a conhecer, e a sonhar com algumas situações envolvendo as surras que ela tanto curtia na internet. Comecei a dar razão a quem diz que o poder corrompe. Eu que era contra agora me deliciava com essa invasão na privacidade dela.

Certo dia tive uma oportunidade de me aproximar. Ela havia deixado uma xícara de café em cima da CPU e acabou derramando café no drive do CD. Quando o pedido de manutenção chegou para mim quebrei as regras e fui pessoalmente. Como não tinha nenhum contato com ela ninguém no setor desconfiou, acharam que era mais uma excentricidade minha do que segundas intenções.

Cheguei lá, avaliei o problema e percebi que só uma limpeza resolveria. Mesmo assim teria de levar sua máquina até a oficina. Ela somente perguntou se demoraria muito e eu disse que não. Voltei meia hora depois e montei novamente o equipamento. Quando terminei e já ia indo embora ela me agradeceu pela rapidez ( o que me deixou um pouco chateado, significava que o pessoal da manutenção estava demorando muito para resolver os problemas) e já começava a trabalhar de novo. Não resisti e fiz um comentário malicioso:

- Mas foi muita infantilidade deixar o café em cima do equipamento, você merecia umas palmadas.

Ela corou na hora e eu não sabia se ficava sem graça ou comemorava frente a reação dela. Mas fiz como se nada fosse mais que uma brincadeira e fui embora.

Nesse mesmo dia notei que em uma das suas mensagens havia um arquivo anexado e criptografado num sistema diferente do nosso. Fiquei transtornado, será que ela era a espiã, a nossa traidora. Resolvi ficar quieto e aguardar. Afinal poderia ser simplesmente o medo de que alguém descobrisse a sua tara quando viu seu equipamento retirado e estivesse tomando algumas precauções. Infelizmente não era, no dia seguinte veio da matriz a notícia que havia havido um novo vazamento de informação. Nada muito sério mas de qualquer forma era um vazamento.

Para mim não havia mais dúvidas, a Joana era a espiã. Mas logo ela. Ela que começava a freqüentar meus devaneios eróticos e temperar um pouco esses dias de serviço tão monótonos. Mas não tinha outra saída, teria de denuncia-la. Eu me considerava tão traído quanto a firma deveria estar. Cheguei a pegar no telefone para ligar para o meu diretor em São Paulo mas não consegui. Tinha de haver outro jeito. Mas qual? Chamá-la e dizer para ela parar com isso porque eu estava ficando tarado nela e não queria que ela fosse embora? Ridículo. Eu havia sido traído também, traído na confiança que depositei nela e nos outros funcionários, que eles não abusariam da liberdade dada.

Resolvi fazer o seguinte: chamaria ela e lhe faria um sermão para aliviar o meu sentimento de traição e depois comunicaria a matriz. E assim fiz, quase ao final do expediente telefonei ao chefe da Joana e lhe pedi que a mandasse ao meu escritório. Ele não entendeu muito o porque já que não havia nenhuma relação entre os departamentos mas não questionou e disse que assim que ela terminasse um relatório a mandaria para mim.

Fiquei esperando, cinco minutos antes de terminar o expediente ela chegou. Minha secretária a acompanhou para dentro da minha sala e perguntou se já poderia ir. Consenti, afinal não queria que ninguém ficasse sabendo do assunto que seria tratado naquele momento.

Joana se sentou com uma cara que misturava curiosidade e apreensão, afinal não era comum um chefe de departamento chamar um funcionário de outro. Não sabia o que espera. E como não.

Enrolei um pouco no começo da conversa procurando um jeito de lhe falar mas sabia que isso não iria adiantar e fui logo ao assunto. Puxei um papel da minha gaveta onde estava impresso o e-mail onde ela havia anexado o tal arquivo e lhe dei. Ela gelou no ato. Ficou vermelha, se ajeitou na cadeira, pigarreou mas não tirava os olhos do papel.

- Isso significa que estou demitida, não é? - Falou ainda sem tirar os olhos do papel.
- Não só está demitida como vai ter de responder na justiça, afinal você cometeu um crime.

Ela ficou quieta. Estranhei que ela nem se defendeu. Achei que alguém com um sangue frio suficiente para espionar e trair seus colegas tentaria alguma coisa para se defender. Queria saber mais e acabei lhe perguntando porque fez tudo aquilo.

Ela me contou que havia comprado um carro e que ficara sem dinheiro suficiente para paga-lo. Acabou caindo na mão de uma agiota que só veio a piorar o problema. No fim ele lhe fez uma proposta: trocaria as promissórias por informações da empresa. E esta havia sido a última. Sabia que havia feito tudo errado mas nunca quis trair ninguém e estava até feliz porque tudo aquilo estaria acabando naquele momento.

Lembrei-lhe que não, que só estava começando, mesmo com essa história toda que havia me contado, ainda teria de enfrentar a polícia. Foi o suficiente para faze-la chorar. Entre lágrimas me pediu para não denuncia-la, ela sairia da empresa, procuraria outro trabalho. Se tudo isso viesse a tona nunca arranjaria emprego em outra firma.

E agora, fui querer tirar satisfação e me vi na posição de determinar o futuro de Joana. Por mais raiva que sentisse não era o suficiente para determinar o fim da vida daquela mulher. Além do que não consegui vê-la como uma má pessoa. Mas também deixar tudo por isso mesmo, sem castigo, não era uma boa opção. Mas a própria Joana determinou a solução.

- Eu sei que o que fiz foi errado e mereço um castigo mas, por favor, não me denuncie, eu faço qualquer coisa mas não me denuncie.

Nem preciso dizer o que me veio na cabeça, depois de tantas estórias, tantas fotos tiradas do seu computador só pude pensar em um castigo: uma surra.

- Joana, eu realmente acho que você entendeu a enrrascada que entrou e não gostaria de arruinar a sua vida mas..... que castigo poderia eu te dar?

Mesmo com seu rosto vermelho por causa do choro percebi que ela corou. Engasgou um pouco e ficou lá olhando para baixo.

- Vamos Joana, estou esperando. Qual castigo poderia fazer você compensar a bobagem que fez sem estragar sua carreira?
- Uma surra seria suficiente? Respondeu sem levantar a cabeça.
- Mas não uma surra qualquer, uma boa surra que não te deixe tentar novamente fazer uma besteira dessas.
- S..S..Sim! Eu aceito mas..... desde que não me mande para a polícia depois.
- Feito.

Não acreditava no que estava para fazer. Contrariando toda a lógica lá estava eu, prestes a colocar aquela bela mulher nos meus joelhos para lhe dar uma surra e acobertar um fato daquela gravidade para a empresa. Mas como já havia dito.. O poder corrompe e o poder absoluto corrompe absolutamente.

Puxei uma cadeira para o meio da sala e me sentei. Dei uns tapinhas na perna indicando o que ela deveria fazer. Ainda de cabeça baixa ela foi se aproximando e já ia começar a se debruçar nos meus joelhos quando a fiz parar.

- Tire a saia, ordenei.

Depois de tanto tempo de cabeça baixa ela voltou a me olhar com um olhar de surpresa e medo. Chegou a parecer que ia reclamar mas nada falou, baixou a cabeça novamente e tirou a saia. Quando se virou para colocar a saia sobre a minha mesa pude ver a beleza que era a sua bunda. As roupas que usava em nada revelavam formas tão perfeitas, redondas e apetitosas. A calcinha que usava não era nem grande nem pequena, nem sexy nem austera, era um adorno numa bunda perfeita.

Novamente ela se voltou para mim e começou a se deitar mas novamente eu a impedi. Não precisei dizer nada, ela novamente olhou para mim, desta vez com um certo medo no olhar e começou a tirar as calcinhas. Novamente olhei para sua bunda quando ela foi colocar a calcinha junto da saia. Não acreditava que em segundos teria tal beleza ao meu inteiro dispor. Não vou negar que uma ereção começou a aparecer.

Agora sim, ela veio e se debruçou nos meus joelhos, no começo estava um pouco tensa mas acabou por soltar o corpo em total resignação enquanto eu aproveitava para admirar mais um pouco aquele traseiro que pareci esculpido pelos deuses. Percebi a marca do seu biquíni e este cobria boa parte da sua bunda, sinal que eu estava vendo muito mais do que ela já havia permitido a outros.

Fiquei ainda um pouco de tempo passando a mão naquela pele tão macia e comecei a surra. Devagar a princípio mas o suficiente para fazer soltar alguns 'ais e uis', a cada palmada esperava um pouco para ver o vermelho em forma de mão aparecer. Depois outra vez até que todo o seu traseiro era uma mancha vermelha única. Fui aumentando a força e a velocidade. Ouvia que os seus gemidos aumentavam. Continuava batendo e os gemidos se transformaram em choro. Mais palmadas e o seu choro começou a ser entrecortado de soluços. Fui parando. Seu choro também foi diminuindo. Passei novamente a mão pela sua bunda o que a fez soltar um novo gemido.

Não sabia o que pensar, passado aquele frenesi eu estava meio sem saber o que fazer. Foi quando senti algo molhado na minha perna. Não podia acreditar, ela havia se excitado com tudo aquilo, talvez até gozado.

Levantei-a e a abracei. Ela ainda chorava, bem baixinho, e soluçava de vez em quando. Afastei-a de mim o suficiente para deixar nossos rostos frente a frente. Enxuguei-lhe as lágrimas e, não resistindo, a beijei. E ela me beijou também. E nos abraçamos e nos acariciamos. Em segundos estávamos nus no chão do escritório. Os gemidos de dor agora eram de prazer, exceto quando passava a mão na sua bundinha, que os faziam voltar a ser de dor. Sua boca procurou o meu pênis e o engolia e me levava ao céu. Não podia entender como tanto carinho poderia surgir de tanta violência. Estávamos nos amando como se fosse a primeira e a última vez. Como ela não podia ficar deitada a fiz vir por cima de mim, mas mesmo assim não funcionou. Acabei por deixa-la de quatro e fui penetrando lentamente. Nos encaixamos perfeitamente, a sua vagina me envolvia perfeitamente. Lentamente começamos a ficar cada vez menos carinhosos e mais violentos. Mesmo eu tentando não encostar na sua bunda ela começou a vir de encontro a mim e a cada contato ela soltava um gemido. Comecei a puxa-la de encontro a mim, dava para ouvir o barulho da sua bunda batendo contra o meu corpo. Arrisquei novamente alguns tapas só para vê-la se excitar mais e mais até gozar. Fomos diminuindo o ritmo mas eu ainda estava muito excitado. Comecei a olhar a sua bunda, toda vermelha, e acaricia-la até passar um dedo sobre o seu cuzinho. Ouvi um gemido como que de aceitação ao mesmo tempo que ela largava o corpo. Não tive dúvidas, lentamente sai de dentro dela e, com os dedos, tentei lubrifica-la com os líquidos do seu próprio gozo. Lentamente comecei a apontar a cabeça do meu pau no seu anel e forçar. No começo ela ficou tensa, apertando o tapete com as mãos mas lentamente, a medida que eu entrava, foi relaxando. Fiquei parado um pouco esperando que ela relaxa-se e continuei a penetração. Não sabia se ela gemia pela penetração ou pelo contato do meu corpo na sua bunda surrada, ou pelas duas razões. Gozei rapidamente caindo sobre ela, o que lhe custou um último gemido. Ficamos lá juntos pelo que parecia uma eternidade.

Bom, no começo não sabia como essa história ia terminar mas agora não só sei como vou lhes contar. Estamos casados, temos dois filhos e somos muitos felizes. Ela continuou na empresa e hoje, não só é chefe de departamento, como pode até vir a ser minha chefe. A única coisa que não mudou foi o seu descontrole com o orçamento doméstico. Mas para isso eu já tinha o remédio.....

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